segunda-feira, 4 de junho de 2012

Rapidez em atendimento, letra ilegível e funcionários despreparados quase termina em caso grave


Rapidez em atendimento, letra ilegível e funcionários despreparados quase termina em caso grave SUCESSÃO DE ERROS: rapidez em atendimento, letra ilegível de médico e funcionários despreparados quase termina em caso grave 

A venda de medicamentos errados por conseqüência da letra ilegível de médicos pode ocorrer de forma mais freqüente do que imaginamos. Na última sexta-feira (1) vários acontecimentos deram sequência a um erro provavelmente comum, mas só não terminou em um caso mais grave por conta do sexto sentido de mãe.

Uma das repórteres do PB Agora  levou seu filho a um hospital particular da Capital, na manhã desta sexta ultima (01), e saiu da consulta com uma receita ilegível.

“Não passei nem 10 minutos dentro do consultório, talvez pela quantidade de crianças que o médico estava atendendo”, relatou a repórter.

Após a consulta, a mãe da criança de apenas dois anos de idade levou a receita a uma rede farmacêutica localizada no bairro de Mangabeira e um dos funcionários interpretou a medicação de forma errada. “Fiquei desconfiada quando o funcionário perguntou a outro qual seria o remédio descrito, mas o segundo funcionário foi tão incisivo que me convenceu na hora”, explicou.

Ao chegar no horário previsto para dar a medicação ao menino, a mãe não conseguiu administrar o remédio e decidiu passar em outra farmácia para confirmar. Não deu outra, a medicação estava completamente errada, o funcionário vendeu o remédio Atrovent em vez de Aerolin Nebules.

“Sempre acreditei em sexto sentido materno e depois deste susto, toda vez que for a um médico vou pedir para ele soletrar o nome da medicação no mínimo umas duas vezes. Não sei a que reações eu poderia ter exposto meu filho, ele poderia ter piorado”, desabafou.

Confira se você também erraria esta medicação

 

Patricia Silva

PB Agora

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